quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Hérnia Abdominal


HÉRNIA ABDOMINAL
Sinônimos:
Hérnia inguinal, hérnia femoral, hérnia crural, hérnia umbilical, protusão
O que é?
Hérnia é a protrusão (saliência) de uma porção do organismo que se exterioriza através de um ponto fraco natural ou adquirido. Um exemplo é a hérnia umbilical que aparece através do umbigo, que é um ponto fraco natural. O umbigo é o local por onde o feto foi alimentado durante a vida uterina. No umbigo não existe proteção muscular como no restante da parede abdominal, ele se mantém fechado por uma fibrose constituída por tecido cicatricial. A hérnia abdominal que ocorre sobre uma cicatriz operatória é adquirida porque o enfraquecimento da parede abdominal é conseqüência direta da cirurgia.
Onde ocorrem?
As hérnias mais freqüentes são no abdômen. Ocorrem também em outros locais. No tórax, através do diafragma (músculo que separa as cavidades torácica e abdominal). No crânio pode ocorrer quando a porção mais baixa e posterior do encéfalo protrui para dentro de um espaço existente na coluna vertebral; é causada por aumento da pressão intracraniana e representa risco de vida, exigindo providências imediatas. Hérnia de disco intervertebral é ocasionada por ruptura da parede externa firme do disco que fixa as vértebras entre si; na circunstância, o conteúdo gelatinoso existente entre os discos vertebrais protrui para dentro do espaço vertebral podendo comprimir raízes nervosas e provocar dor intensa.
Como se apresentam as hérnias abdominais?
As hérnias abdominais se manifestam como abaulamentos na parede abdominal, contendo estruturas que saem de dentro de sua cavidade. O conteúdo das hérnias que atravessa a musculatura da parede abdominal é constituído, habitualmente, por alças intestinais, especialmente de intestino delgado que é muito mais móvel do que o intestino grosso. Esse conteúdo é envolvido por um saco herniário revestido externamente por pele e internamente por peritônio, que é a delgada lâmina de tecido que recobre a cavidade abdominal internamente.
A margem do orifício por onde sai a hérnia denomina-se anel herniário.
Normalmente é fácil reintroduzir o conteúdo da hérnia para dentro do abdômen. Essa manobra é designada redução. Em outras ocasiões, especialmente em hérnias mais antigas, o conteúdo pode ficar permanentemente preso dentro do saco herniário e não se consegue reintroduzí-lo no abdômen, ou seja, não se consegue reduzir a hérnia. É a hérnia encarcerada, isto é, aquela cujo conteúdo ficou permanentemente preso fora da cavidade abdominal.
A complicação grave das hérnias é seu estrangulamento. Quando o intestino torce dentro do saco herniário, interrompe-se o trânsito de seu conteúdo e comprimem-se os vasos sanguíneos que o irrigam. A torção, provocando obstrução intestinal, se caracteriza, clinicamente, por cólicas abdominais e parada da eliminação de gases e fezes. A compressão dos vasos sangüíneos tende a produzir gangrena da alça intestinal torcida e ruptura posterior da mesma, provocando infecção grave que se estende para toda a cavidade peritoneal, ou seja, provoca o quadro grave de peritonite aguda.
Classificação das hérnias abdominais:
As hérnias abdominais são, de longe, as mais freqüentes. Como foi dito acima, incidem em pontos fracos naturais ou adquiridos. A criança pode nascer com hérnia ou manifestar mais tarde, em qualquer idade.
A maior parte das hérnias da parede abdominal localiza-se na região inguinal. Esta é a área que se estende da porção mais inferior do abdômen até a raiz da coxa. Existem aí três pontos fracos, daí suas denominações: hérnia inguinal indireta, hérnia inguinal direta e hérnia crural. 
 
Hérnia inguinal indireta:
Na vida intrauterina, o testículo e o ovário localizam-se dentro do abdômen, junto ao rim. Durante a vida fetal, o testículo migra dessa área intra-abdominal para a bolsa escrotal. Esse trajeto deixa um ponto fraco na parede abdominal, suscetível à formação da chamada hérnia inguinal indireta.
Na mulher, o ovário migra para dentro da bacia. Por essa razão, existe hérnia inguinal indireta no homem e na mulher, mas a incidência é muito maior no sexo masculino. De fato, esta é a hérnia mais freqüente do organismo.
Hérnia inguinal direta:
ocorre quando um ponto fraco origina-se "diretamente" na parede abdominal próximo à região inguinal baixa junto à linha média.
Hérnia crural:
Junto à coxa existe um orifício denominado anel crural ou femoral por onde passam músculos, vasos e nervos que dão motricidade e sensibilidade para o membro inferior. Esse local se constitui num ponto fraco onde podem surgir hérnias denominadas de hérnias crurais.
Hérnia umbelical:
é freqüente no recém-nascido e quase sempre fecha espontaneamente. O umbigo, no entanto, permanece como um ponto fraco através do qual pode se originar hérnia, na vida adulta.
Hérnia epigástricas:
Os músculos da parede lateral do abdômen se entrecruzam na linha média, formando uma estrutura fibrosa de tipo cicatricial muito firme, denominada linha branca. Por essa estrutura passam vasos sangüíneos que vão irrigar a parede abdominal. Alargamento lento e progressivo do trajeto desses vasos pode dar origem às chamadas hérnias epigástricas.
Hérnias incisionais:
ocorrem como complicação de cirurgias. A causa mais freqüente é infecção do ferimento operatório (corte da cirurgia) que destrói os pontos da cirurgia. Isso era muito freqüente antigamente, quando os métodos de assepsia eram menos eficientes e os fios de sutura não tinham a qualidade dos atuais. Estes, além de mais resistentes, provocam menos reação do organismo e, por conseqüência, menos infecções.
O que se sente?
Geralmente, nas hérnias de parede abdominal o paciente refere uma protusão. Esta pode ser acompanhada de dor, desconforto ou sinais de obstrução intestinal (náuseas, vômitos, parada de eliminação de flatos ou fezes).
Fatores a serem considerados:
Frente ao diagnóstico de hérnia deve-se considerar a pesquisa de outros fatores como tabagismo, alcoolismo ou algo que possa estar aumentando a pressão intra-abdominal como, por exemplo, tumores. Salientam-se pessoas que fazem muito exercício físico, tendo o risco de ter uma hérnia por fraqueza das musculatura do abdome.
Como o profissional de saúde faz o diagnóstico?
O profissional faz o diagnóstico através de exame cliníco (história e exame físico) e exames complementares (por exemplo: ecografia abdominal e de parede).
Como se trata?
O tratamento das hérnias abdominais é cirúrgico. Quando não complicada, a cirurgia é eletiva, isto é, sem pressa e com decisão e aprazamento definidos pelo paciente e pelo médico. O estrangulamento herniário causa risco de vida e exige tratamento imediato, de urgência. Nas primeiras horas do estrangulamento pode-se tentar reintroduzir manualmente o conteúdo do saco herniário para dentro da cavidade abdominal e, então, programar o tratamento cirúrgico posteriormente. Porém, decorridas seis ou mais horas do estrangulamento, não se deve indicar a redução. Indica-se cirurgia de imediato, pela gravidade decorrente da gangrena do intestino.
O uso de fundas de contenção do saco herniário foi muito difundida antigamente, quando o sucesso da cirurgia das hérnias deixava a desejar. Nos dias atuais, com técnica operatória bem definida e materiais de sutura de muito boa qualidade, a cirurgia obtém resultados muito bons. O índice de recidiva (volta da hérnia) pós-operatória, quando a cirurgia é realizada com sucesso, gira em torno de 1% a 3%. Quando as estruturas da parede abdominal estão muito enfraquecidas, a utilização de próteses, isto é, de telas de tecido plástico dão sustentação adequada à parede do abdômen.
Hoje em dia, a videolaparoscopia mantém uma posição de destaque no tratamento da hérnia inguinal, resultando em menor tempo de internação, bem como uma recuperação mais rápida. No entanto, infelizmente, demanda uma cirurgia de maior custo financeiro, sem influenciar os índices de recidiva da hérnia inguinal.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico:
Qual tipo de hérnia eu possuo?
Quais são minhas opções de tratamento?
Devo investigar alguma outra doença?
Qual o tipo de cirurgia a que vou ser submetido?
revisão realizada por Dr. Gustavo Laporte 


Leia Mais: HÉRNIA ABDOMINAL - ABC da Saúde http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?233#ixzz2mYQvlYOC 
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Por André Schleich Advogado – Moderador do Grupo Redução de Estômago www.facebook.com/groups/reducaodeestomago

Por André Schleich
Advogado – Moderador do Grupo Redução de Estômago
www.facebook.com/groups/reducaodeestomago
Ontem (11/10) em diversos veículos de comunicação de todo país, foram noticiadas mudanças na cobertura de procedimentos de Cirurgia Bariática custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Alguns veículos da imprensa se concentraram na extensividade do benefício da realização da cirurgica para jovens à partir
dos 16 anos, outros veicularam que o tipo de procedimento seria alterado para apenas o de gastrectomia vertical, etc.
Porém, tive acesso ao ESBOÇO da portaria que será lançada pelo Ministério da Saúde nos próximos dias e se ela realmente for seguida pelos entes governamentais, ao contrário do que – equivocadamente – muitos veículos da imprensa estão informando, não houve nenhum tipo de substituição das atuais técnicas desenvolvidas e praticadas pelo SUS. Em verdade, o que houve, foi a exclusão da atinga técnica de Gastroplastia Vertical com Banda (Maason – espécie de bolsa, com anel de contenção), enquanto, por outro lado, houve uma ampliação dos procedimentos custeados, sendo, por exemplo, o Sleeve INCLUÍDO no rol de procedimentos autorizados. Cirurgias como a ténica de Scopinaro e By Pass Gástrico/Intestinal (esta última, padrão ouro em termos de cirurgias realizadas no país), permanecem inalterados como coberturas custeadas pelo SUS.
Vide: Art. 10° – Incluir o procedimento código 04.07.01.036-0 – Gastrectomia Vertical em Manga (Sleeve) na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, conforme Anexo II desta Portaria.
Ficariam então valendo para o SUS, nos termos do Anexo II:
- GASTRECTOMIA COM OU SEM DESVIO DUODENAL (Scopinaro);
- GASTRECTOMIA VERTICAL EM MANGA (SLEEVE);
- GASTROPLASTIA COM DERIVAÇÃO INTESTINAL (BY PASS).
Tornam-se obrigatórios agora, também, cinco exames pré-operatórios:
- ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA;
- ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL;
- ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA;
- ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER;
- PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA C/ BRONDILATOR.
Em termos reparadores, caso necessário, ficam garantidas ainda as seguintes cirurgias plásticas pós-bariátrica:
- DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL (AVENTAL);
- DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL CIRCUNFERENCIAL (Cirurgia plástica reconstrutiva do abdome e da região posterior do tronco);
- DERMOLIPECTOMIA CRURAL PÓS-BARIÁTRICA (CIRURGIA PLÁSTICA DE COXAS);
- DERMOLIPECTOMIA BRAQUIAL (CIRURGIA PLÁSTICA DE BRAÇOS);
MAMOPLASTIA PÓS-BARIÁTRICA.
Agora, pra quem for atendido por MÉDICOS/GRUPOS de atendimento PRIVADO:
Percebam que a portaria do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, sim, do tão criticado SUS, fala a todo momento em “SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE AO PACIENTE PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE”… Então, se o SUS, serviço PÚBLICO, garante e dispõe deste tipo de estrutura e de atendimento a seus pacientes, é evidente que as equipes PRIVADAS devem dispor de IGUAL ou MELHOR estrutura. Portanto, se logo nos primeiros atendimentos, você, na condição de paciente, perceber que o profissional que está lhe atendendo não dispõe deste tipo de estrutura, NÃO EXITE, TROQUE DE PROFISSIONAL, procure por uma EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, que disponha da estrututura e do atendimento necessário a garantir SEMPRE a SEGURANÇA DO PACIENTE e o SUCESSO DO PROCEDIMENTO.
Segue a íntegra do ESBOÇO da Portaria, a ser publicada pelo Ministério da Saúde nos próximos dias.
CONSULTA PÚBLICA Nº 12, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 – Esboço de Portaria que Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Portador de Obesidade Grave.

Por André Schleich Advogado – Moderador do Grupo Redução de Estômago www.facebook.com/groups/reducaodeestomago

Por André Schleich
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Ontem (11/10) em diversos veículos de comunicação de todo país, foram noticiadas mudanças na cobertura de procedimentos de Cirurgia Bariática custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Alguns veículos da imprensa se concentraram na extensividade do benefício da realização da cirurgica para jovens à partir
dos 16 anos, outros veicularam que o tipo de procedimento seria alterado para apenas o de gastrectomia vertical, etc.
Porém, tive acesso ao ESBOÇO da portaria que será lançada pelo Ministério da Saúde nos próximos dias e se ela realmente for seguida pelos entes governamentais, ao contrário do que – equivocadamente – muitos veículos da imprensa estão informando, não houve nenhum tipo de substituição das atuais técnicas desenvolvidas e praticadas pelo SUS. Em verdade, o que houve, foi a exclusão da atinga técnica de Gastroplastia Vertical com Banda (Maason – espécie de bolsa, com anel de contenção), enquanto, por outro lado, houve uma ampliação dos procedimentos custeados, sendo, por exemplo, o Sleeve INCLUÍDO no rol de procedimentos autorizados. Cirurgias como a ténica de Scopinaro e By Pass Gástrico/Intestinal (esta última, padrão ouro em termos de cirurgias realizadas no país), permanecem inalterados como coberturas custeadas pelo SUS.
Vide: Art. 10° – Incluir o procedimento código 04.07.01.036-0 – Gastrectomia Vertical em Manga (Sleeve) na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS, conforme Anexo II desta Portaria.
Ficariam então valendo para o SUS, nos termos do Anexo II:
- GASTRECTOMIA COM OU SEM DESVIO DUODENAL (Scopinaro);
- GASTRECTOMIA VERTICAL EM MANGA (SLEEVE);
- GASTROPLASTIA COM DERIVAÇÃO INTESTINAL (BY PASS).
Tornam-se obrigatórios agora, também, cinco exames pré-operatórios:
- ESOFAGOGASTRODUODENOSCOPIA;
- ULTRA-SONOGRAFIA DE ABDOMEN TOTAL;
- ECOCARDIOGRAFIA TRANSTORACICA;
- ULTRA-SONOGRAFIA DOPPLER;
- PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR COMPLETA C/ BRONDILATOR.
Em termos reparadores, caso necessário, ficam garantidas ainda as seguintes cirurgias plásticas pós-bariátrica:
- DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL (AVENTAL);
- DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL CIRCUNFERENCIAL (Cirurgia plástica reconstrutiva do abdome e da região posterior do tronco);
- DERMOLIPECTOMIA CRURAL PÓS-BARIÁTRICA (CIRURGIA PLÁSTICA DE COXAS);
- DERMOLIPECTOMIA BRAQUIAL (CIRURGIA PLÁSTICA DE BRAÇOS);
MAMOPLASTIA PÓS-BARIÁTRICA.
Agora, pra quem for atendido por MÉDICOS/GRUPOS de atendimento PRIVADO:
Percebam que a portaria do SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, sim, do tão criticado SUS, fala a todo momento em “SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE AO PACIENTE PORTADOR DE OBESIDADE GRAVE”… Então, se o SUS, serviço PÚBLICO, garante e dispõe deste tipo de estrutura e de atendimento a seus pacientes, é evidente que as equipes PRIVADAS devem dispor de IGUAL ou MELHOR estrutura. Portanto, se logo nos primeiros atendimentos, você, na condição de paciente, perceber que o profissional que está lhe atendendo não dispõe deste tipo de estrutura, NÃO EXITE, TROQUE DE PROFISSIONAL, procure por uma EQUIPE MULTIDISCIPLINAR, que disponha da estrututura e do atendimento necessário a garantir SEMPRE a SEGURANÇA DO PACIENTE e o SUCESSO DO PROCEDIMENTO.
Segue a íntegra do ESBOÇO da Portaria, a ser publicada pelo Ministério da Saúde nos próximos dias.
CONSULTA PÚBLICA Nº 12, DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 – Esboço de Portaria que Estabelece regulamento técnico, normas e critérios para o Serviço de Assistência de Alta Complexidade ao Portador de Obesidade Grave.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Evolução do peso segundo o site citado abaixo

http://dl.dropboxusercontent.com/u/20105045/index.html

CIRURGIA BARIÁTRICA - REDUÇÃO DE ESTÔMAGO
CÁLCULO DA EVOLUÇÃO DE PERDA DE PESO

Peso inicial (Kg): 98
Peso atual (Kg): 58
Altura (m): 1,55
Data da cirurgia: 29/08/2012

Excesso Inicial (Kg): 37,94
IMC Inicial (Kg/m2): 40,79
Excesso Atual (Kg): 0
IMC Atual (Kg/m2): 24,14
Excesso de peso eliminado (%): 105,43
Resultado apurado Quarta, 28 de Agosto de 2013 - 21:59

Cronograma de evolução prevista
1º mês (15-20%): 92,31 - 90,41
2º mês (25-30%): 88,52 - 86,62
3º mês (30-40%): 86,62 - 82,82
6º mês (45-55%): 80,93 - 77,13
9º mês (55-65%): 77,13 - 73,34
12º-18º mês (65-85%): 73,34 - 65,75

Software Cálculo da Evolução da Perda de Peso
Grupo Redução de Estômago - Facebook.
Desenvolvimento de Marcio Leal
Colaboração André Schleich
Referências técnicas Dra. Jacqueline Rizzolli (C.O.M. - PUCRS)

Fonte: http://bit.ly/bariatrica

Sindrome do Dumping

http://cirurgia-bariatrica.info/mos/view/S%C3%ADndrome_de_Dumping/


índrome de Dumping
Cupcakes.
É uma complicação comum após a cirurgia bariátrica e faz com que ocorra a passagem do conteúdo gástrico que está no estômago para o intestino de forma muito rápida.
 
Nesse caso, deve-se evitar principalmente o consumo de alimentos que sejam ricos em carboidratos e açúcar. A síndrome de dumping pode ser dividida nas formas precoce ou tardia e é o resultado dasalterações feitas no procedimento de armazenar do estômago. Pode ser diagnosticada por meio dos sintomas que são apresentados pelos pacientes submetidos à cirurgia gástrica.

Pode causar sonolência, fraqueza, náuseas, cólicas intestinais, desmaios e diarreia, após a pessoa ter se alimentado. Entretanto, nem todos têm a mesma reação e os sintomas variam de um paciente para o outro. O tratamento dever ser feito com base em uma dieta alimentar e a criação do hábito de descansar após as refeições para atrasar o esvaziamento estomacal.

Dumping precoce

Ocorre por volta de 30 a 60 minutos após a refeição e pode ser decorrente do esvaziamento gástrico levando a desvios do líquido intravascular para a luz do intestino. Isso resulta em uma distensão muito rápida do intestino delgado, aumentando as contrações do intestino. Seus sintomas são diarreia, náuseas, cefaleia e rubor.

Dumping tardio

Pode ocorrer de 1 a 3 horas após as refeições e a oferta rápida de alimento para o intestino delgado causa uma alta concentração de carboidratos no intestino delgado proximal e na absorção da glicose. Os altos níveis de insulina causam uma hipoglicemia subsequente. Seus sintomas são tremores, dificuldades para se concentrar, redução da consciência, fome e perspiração.

Práticando exércícios físicos.Efeito Platô


É o nome dado quando o peso corporal do paciente se estabiliza devido a sua adaptação à restrição dos alimentos. Isso causa a sensação de não estar mais perdendo pesoapós um período. Porém, o paciente deve continuar realizando a dieta saudável, pois o corpo irá reiniciar o ciclo de emagrecimento. Além disso, as atividades físicas 
devem ser mantidas.
 
Gastrostomia ou Jejunostomia

É um tipo de procedimento para fixar uma sonda alimentar com a criação de um orifício no estômago ou próximo ao jejuno. Esse procedimento cria uma ligação do ambiente externo com o interno.
 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Obesidade: sua cabeça está pronta para a redução de estômago?

http://www.mulher360.com.br/obesidade-sua-cabeca-esta-pronta-para-a-reducao-de-estomago/29-10-2011


Muito legal está materia.. vale a pena ler.


Obesidade: sua cabeça está pronta para a redução de estômago?


Cerca de 30 mil brasileiros a cada ano são submetidos a cirurgias de redução de estômago. Depois de inúmeras tentativas frustradas de emagrecimento, encaram um recurso radical: entram numa sala de cirurgia e saem com o estômago mutilado. A restrição os obriga a comer pouco. Aprendem a fazer escolhas menos calóricas e emagrecem. O número de candidatos à cirurgia cresce a cada ano. Há no Brasil cerca de 3,5 milhões de obesos mórbidos. A fila de espera por uma cirurgia gratuita é enorme. Até o final deste ano, algo em torno de 3 mil pessoas conseguirão ser operadas pelo SUS.
É pouco.A cirurgia de redução de estômago salva vidas quando é indicada com critério e o paciente é acompanhado adequadamente. Nem sempre isso ocorre. Muitos pacientes de classe média alta procuram a cirurgia mesmo sem apresentar graus severos de obesidade. Acham que pode ser uma forma fácil e rápida de emagrecer. “Um dia desses dispensei uma paciente que tinha uns 10 quilos de sobrepeso e disse que queria emagrecer até o Natal”, afirma o cirurgião Ricardo Cohen, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
Essa banalização é fruto da falta de conhecimento sobre as mudanças provocadas pela redução de estômago. Nem todos conseguem se adaptar ao novo corpo. Para aceitar a transformação é preciso passar por um cuidadoso acompanhamento psicológico antes e depois da cirurgia. E ter uma expectativa realista sobre os resultados.
“A cirurgia de redução de estômago não vai mudar a sua vida”, diz o cirurgião americano Garth Davis, do Hospital Metodista em Houston, no Texas. “Mas se você quer mudar a sua vida, a cirurgia pode ajudá-lo”.
Davis lançou neste ano um guia bastante didático para pessoas que pretendem passar pela cirurgia. Em inglês, o nome do livro é The Expert´s Guide to Weight-Loss Surgery (Hudson Street Press). Selecionei alguns alertas importantes reunidos no livro:
1) Não será fácil
É muito tentador achar que a cirurgia será uma cura mágica. Na verdade, o sucesso depende de muita determinação do paciente para seguir as recomendações alimentares e se adaptar aos novos hábitos
2) Os resultados não serão imediatos
Em geral, só depois de um ano e meio o paciente alcança o peso esperado após a cirurgia mais utilizada para redução de peso (chamada de derivação gástrica ou bypass grástico)
3) A cirurgia não vai mudar sua relação com a comida
A operação é apenas uma ferramenta. Com um estômago menor e menos fome, o paciente pode aprender a lidar melhor com seus sentimentos em relação à comida. Quem tem compulsão alimentar não deixará de tê-la simplesmente porque seu estômago foi reduzido.
É fundamental diagnosticar o problema antes da cirurgia e tratá-la com acompanhamento psicológico ou psiquiátrico. Sem esse cuidado, é quase certo que a pessoa enfrentará graves consequências: depressão ou transferência da compulsão alimentar para outro tipo de comportamento compulsivo: compras, sexo, drogas, álcool.
4) Você não vai virar uma supermodeloOs corpos perfeitos enaltecidos pela mídia colocam uma enorme pressão sobre as pessoas comuns que, por mais que tentem, nunca chegarão perto desse padrão inatingível. Mesmo depois de uma perda de peso importante produzida pela cirurgia, você poderá continuar desapontada se tiver a intenção de conquistar um corpo perfeito.
>SAIBA MAIS
Essas observações não saíram da minha cabeça nas últimas duas semanas. Fui à Goiânia entrevistar a advogada Daliana Kristel Gonçalves Camargo, 31 anos.A triste história de Daliana serve de alerta para quem ainda acha que a redução de estômago é uma solução fácil. Daliana pesava 76 quilos quando decidiu se submeter a procedimentos cirúrgicos para emagrecer.
“Queria ficar bonitona. Sempre quis ser magrinha. Queria ser maravilhosa no verão”, me disse Daliana, com um ar infantil, no seu quarto em Goiânia.
Daliana se internou em 2005 para fazer o que pensava ser uma cirurgia convencional de redução de estômago. Acabou sendo submetida a uma cirurgia experimental.
Daliana sofreu várias complicações. Hoje não pode comer nada. Nem beber água. É alimentada apenas por uma preparação proteica que ela recebe por meio de uma sonda colocada no nariz. O tubo de plástico desce pela garganta, pelo esôfago e leva o líquido especial diretamente até o intestino.
Quando conheci Daliana de perto fiquei me perguntando o que poderia ter sido diferente. Várias coisas poderiam ter sido diferentes: Daliana poderia não ter sido influenciada pela sociedade e pela mídia a buscar um corpo perfeito. Poderia ter sido aconselhada a persistir em outras formas de emagrecimento. Poderia não ter sido submetida a uma cirurgia experimental.
Poderia, também, ter recebido um acompanhamento psicológico adequado antes e depois da cirurgia. Será que isso foi feito como se deve? Será que ela era uma boa candidata à cirurgia? Tenho minhas dúvidas. Selecionar quem tem condições emocionais de fazer a cirurgia e quem não tem não é uma tarefa trivial. Acompanhar esses pacientes corretamente depois da operação também é um passo importante para o sucesso.
Para tentar entender algumas dessas questões, procurei a psicóloga Aída Marcondes Franques, do Instituto Garrido de Cirurgia da Obesidade, em São Paulo. Além de conhecimento teórico, Aída tem uma grande experiência prática no atendimento de pessoas submetidas à redução de estômago. Desde 1996, Aída acompanha esses pacientes.
ÉPOCA: Segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Metabólica e Bariátrica, 30% dos pacientes que procuram a cirurgia tem compulsão alimentar. Você observa o mesmo no consultório?Aída Marcondes Franques: O transtorno de compulsão alimentar periódica, também chamado de “binge eating”, é caracterizado por episódios de consumo de grandes quantidades de comida em curtos intervalos de tempo. A pessoa perde o controle sobre seu comportamento alimentar. Em seguida, sente culpa, desprezo por si mesma ou remorso.
ÉPOCA: O que provoca isso?
Aída:
 Não se sabe ainda se essa é uma nova doença alimentar emocional ou apenas um sintoma que pode estar associado a algum outro transtorno alimentar. Ou a outras patologias emocionais, como depressão atípica, ansiedade, transtorno do controle dos impulsos ou algum dos transtornos do espectro impulsivo-compulsivo. Na nossa prática, (e inúmeros trabalhos científicos comprovam) observamos que 50% dos pacientes candidatos à cirurgia bariátrica apresentam o transtorno do comer compulsivo. É importante destacar que, diferentemente do que muitos imaginam, nem todo obeso é um comedor compulsivo. Mas todo comedor compulsivo é obeso.
ÉPOCA: O paciente que tem compulsão alimentar pode ser operado?
Aída: 
Sim. Ser um comedor compulsivo não impede um paciente obeso de se submeter à redução de estômago. Contudo ele deverá ser bem orientado e estar consciente de que precisará de maiores cuidados e acompanhamento psicológico adequado. Algumas vezes é preciso usar medicamentos psiquiátricos. O paciente estava acostumado a ingerir uma grande quantidade de comida. De repente não consegue mais fazer isso porque o novo estômago é muito pequeno. Alguns pacientes começam a ingerir pequenas porições, inúmeras vezes ao dia. O tratamento é importante para evitar que essa transformação ocorra.
ÉPOCA: Muitos obesos são extremamente simpáticos, vivem cercados de amigos e inventam inúmeros eventos sociais em torno da mesa. As reuniões frequentes costumam ser um pretexto para comer. O que acontece com as pessoas que têm esse comportamento e são operadas?
Aída:
 Esse é um dos aspectos trabalhados no preparo psicológico pré-operatório. Normalmente, se a opção pela cirurgia foi uma decisão própria, se a pessoa está bem motivada, informada e devidamente preparada, é difícil que entre “em crise” por não comer tanto quanto antes. Afinal a cirurgia foi procurada justamente para exercer a função de limitar a ingestão alimentar. Além disso, a grande vantagem que a cirurgia oferece é que a pessoa comerá pouco e se sentirá saciada, satisfeita. Detalhe: os operados não comem tão pouco como a maioria das pessoas imagina, mas passam a comer muito menos do que comiam antes. Dois pedaços de pizza, por exemplo.
ÉPOCA: Muitos obesos passam a maior parte da vida sendo ridicularizados e discriminados. Que marcas essa experiência acarreta?
Aída:
 O sofrimento pelo qual as pessoas obesas passam é muito grande. Principalmente aqueles que desenvolveram a obesidade desde a infância ou adolescência. No mundo de hoje, tão voltado a padrões rígidos de beleza, onde o corpo magro e esbelto é super valorizado, ser obeso é estar à parte, exposto a julgamentos sociais negativos. Isso é ainda mais forte nas mulheres. O preconceito social sofrido pelo obeso, os atributos negativos a ele atribuídos, podem ser internalizados e se transformarem em fatores desencadeantes de problemas emocionais.
ÉPOCA: Mesmo depois de operadas essas pessoas vão continuar carregando esses traumas?
Aída:
 Não diria que para sempre essas pessoas levarão esses “traumas”. Todas essas questões poderão ser elaboradas e não mais significarem motivo de sofrimento. Mas deixam marcas. Afinal, elas aconteceram.
ÉPOCA: Quem passa pela cirurgia corre o risco de ter uma crise emocional ou um episódio psiquiátrico depois da cirurgia?
Aída:
 Não é frequente o aparecimento de sintomas psiquiátricos no pós-operatório. Em geral, eles são observados antes da cirurgia. Uma pessoa que teve episódios depressivos antes da cirurgia poderá apresentá-los novamente depois da cirurgia. Para que um episódio psiquiátrico aconteça, a predisposição da pessoa tem que estar presente.
ÉPOCA: Qual é a parcela dos pacientes que sofrem de crise de identidade depois da cirurgia? É comum encontrar pacientes que não se reconhecem no próprio corpo?
Aída:
 Pode acontecer “crise de identidade”, mas não é comum. O paciente operado que continua sendo acompanhado pela equipe multiprofissional (conforme indicação feita no pré-operatório) adapta-se com mais facilidade e evita complicações desse tipo. O transtorno de imagem corporal, muito presente no paciente obeso, deve ser tratado pelo psicólogo desde o pré e principalmente no pós-operatório. Sem esse acompanhamento, o paciente emagrecido pode não se ver magro e continuar na busca incessante de um emagrecimento que já aconteceu. Acaba se tornando magro demais e pode adoecer.
Fonte: revistaepoca

Brigadeirão Diet

BRIGADEIRAO DIET
12 porçoes de 135 calorias cada
2 receitas de leite condensado diet
½ xicara de cha de leite desnatado
2 gemas
1 colher de sopa de margarina light
1 colher de sobremesa de maisena
3 coheres de achocolatado diet
1 colher de café de baunilha
Misture tudo, e leve para assar em forma untada em banho maria
Se for forno normal 40 a 45 minutos, microondas 8 minutos.

Decore com frutas coloridas como manga, morango etc.. com uma colher de leite condensado diet por cima delas.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Hamburguer e molho de tomate

HAMBURGUER OU BIFE LIGHT
½ kg de Carne moida
3 colheres de aveia
Cebola ralada, alho bem amassado, sal a gosto, 1 colher de sopa de óleo de canola , quando for liberado os temperos prontos pode colocar 1 colher de sopa creme de cebola para substituir o sal.
Modele como hamburguer e frite em frigideira anti aderente, ou como bifinhos e cubra com molho de tomate caseiro e 1 fatia de queijo e leve ao forno para assar.
 MOLHO DE TOMATE BÁSICO
Tomates sem pele e sem sementes(no inicio) cortados em cubinhos
Coloque numa panela anti aderente cebola ralada, alho bem amassado, e os tomates, vá mexendo no inicio até formar liquido e não grudar, deixe cozinhar muito bem e acrescente cheiro verde a gosto e folhinhas de manjericão frescas, sal a gosto. Não precisa por açucar para tirar a acidez do tomate, é só cozinhar bastante e ir pingando agua se necessario para ficar um molho expesso 

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Escondidinho de Salmão

5-ESCONDIDINHO DE SALMÃO
Salmão sem pele e cortado em cubos (compro inteiro que fica muito mais barato e tiro o filé (coloque a faca rente a espinha central do rabo para cima, viro e faço o mesmo do outro lado, divido em porçoes pequenininhas e congelo )
Coloque numa panela anti aderente o salmão , cebola ralada, alho bem amassado, cheiro verde e sal.
Cozinho mexendo para o salmão desfiar e não necessita de óleo o próprio liquido que se forma durante o cozimento é suficiente para cozinhar.reserve
Monte em uma travessinha individual ou grande
1 camada de purê                                        
1 camada de peixe
1 camada de requeijão mais light
1 camada de purê
Polvilhe com queijo ralado light de preferencia e leve para gratinar.
Pode ser variado o sabor dos pures, e o recheio
Carne moida

Frango (no inicio moido ou processava o frango para as fibras longas não causarem entalos).

http://saude.abril.com.br/edicoes/0298/nutricao/conteudo_278887.shtml

http://saude.abril.com.br/edicoes/0298/nutricao/conteudo_278887.shtml


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Evolução de perda de peso após cirurgia bariátrica

http://www.drthalesdelmondes.com.br/evolucao_de_peso_apos_cirurgia_bariatrica/

Evolução de perda de peso após cirurgia bariátrica

Quando se fala em cirurgia bariátrica (gastroplastia), a perda de peso é o principal indicador de sucesso do procedimento. Com ela é possível verificar melhora nas condições clínicas em pessoas que apresentam alguma comorbidade e também na qualidade de vida.
Em todo o processo de emagrecimento após a cirurgia bariátrica do bypass gástrico em Y de Roux, espera-se que o paciente perca em média 40% de seu peso inicial e o mantenha em longo prazo.
Após a cirurgia conhecida popularmente como redução de estômago, do tipo bypass gástrico em Y de Roux, o que acontece é que o paciente perde, no primeiro mês, em torno de 10% de seu peso. Já no segundo mês a perda de peso média corresponde a 6% do peso inicial, passando a aproximadamente 4% no terceiro mês. Ou seja, em três meses terá perdido cerca de 20% do peso inicial. De forma gradual.
A perda dos demais 20% do peso, esperados no processo de emagrecimento do bypass gástrico em Y de Roux, acontece durante um ano, totalizando 18 meses. É importante ainda ressaltar que parte fundamental para a perda de peso no pós-operatório envolve atividade física e uma dieta adequada.
Algumas pessoas porém, podem passar por momentos em que o emagrecimento vai estacionar, fase chamada de platô. Contudo não é necessário se desesperar, visto que esta é uma reação normal do organismo à operação. Seguindo as orientações dos médicos e nutricionistas as fases de platô passam e a pessoa volta a emagrecer. Caso o paciente identifique que o período de platô está se tornando extenso deverá procurar seu cirurgião e nutricionista para rever a dieta.
Neste período as pessoas submetidas à cirurgia devem evitar se pesar todos os dias para não sofrer estresse desnecessário.  Pode haver inchaços antes e depois das refeições que levarão a variações de peso.  A recomendação é pesar-se uma vez por mês, no dia da consulta com o cirurgião ou nutricionista.
Lembrando que a cirurgia não cura a obesidade, mas sim ajuda no seu controle devento ser associada à reeducação alimentar e atividades físicas regulares ao menos três vezes por semana. É fundamental não comer gordura, fritura, doce e bebidas com gás.  O que para muitos é chave do sucesso após a cirurgia bariátrica

http://www.drthalesdelmondes.com.br/evolucao_de_peso_apos_cirurgia_bariatrica/

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quinta-feira, 4 de julho de 2013

LEITE CONDENSADO LIGHT/DIET

Leite condensado light/ diet
1 xícara (chá) de leite em pó desnatado (molico)
1/4 xícara (chá) de água fervente
1/2 xícara (chá) de adoçante em pó (forno e fogão)
1 colher (sopa) de margarina light.

Bate todos os ingredientes no liquidificador, espere esfriar e utilize para preparar brigadeiros e pudins.etc...

quarta-feira, 3 de julho de 2013

REQUEIJÃO MAIS LIGHT

REQUEIJÃO MAIS LIGHT
Faça uma base com 1 copo de leite desnatado com 1 colher de farinha de trigo, cozinhe.
Bata no liquidificador
2 copos de ricota
1 copo de base cozida
1 copo de requeijão light de sua preferencia
Acerte o sal a gosto
Se achar muito grosso pode acrescentar leite desnatado.
Use em receitas que pedem requeijão puro, diminui as calorias e aumenta o calcio da receita.

http://www.drthalesdelmondes.com.br/vitamina-apos-a-cirurgia-bariatrica/


http://www.gastroplastiabrasil.com.br/calculo_da_vesicula.html

MAIS UM POUCO SOBRE MINHA DECISÃO DE FAZER A CIRURGIA

DIETAS E MAIS DIETAS ANTES DA CIRURGIA... Já não aguentava mais fazer dietas. Sempre fui magra, engordei na minha gravidez 70kg e não consegui perder todo peso. Mas perdi 40 kg. Fiz plástica no seio e abdominoplastia.
Até consegui manter por uns 03 anos, mas depois fui engordando novamente, ai fazia dieta e morria fazendo ginástica.
Em fevereiro de 2012 tirei o útero e foi a gota d’água, pois no primeiro mês após a retirada engordei quase 10 k , foi quando resolvi fazer a cirurgia.
Em março de 2012 foi quando procurei o Dr. José Renan para dar inicio ao processo eu estava pesando 88k, então eu só poderia fazer a cirurgia se tivesse as comorbidades (e eu tinha varias, apneia, hipertensão , artrose e ovário policístico) , mas como não podia fazer ginástica pois estava operada recentemente eu só fui engordando, ganhei mais 10 k até a data da minha cirurgia. Engordei não porque eu quis, estava fazendo dieta, mas os meus hormônios ainda estavam meio doidos ....
Hoje dia 28/06/2013, estou pesando 60k, estou muito feliz por estar com este peso e ainda quero perder mais 10k .
GENTE a cirurgia sozinha não faz milagres, você tem que ter força de vontade. Tem que fazer a musculação, tem que seguir todas as etapas corretamente da dieta e por ultimo é um casamento com a cirurgia para o resto da vida, você tem os 06 primeiros meses para mudar totalmente o seu hábito e falo de coração para quem fez a cirurgia e fácil mudar os seus hábitos... desejo a todos que pretende fazer o mesmo sucesso que tive com a minha cirurgia...
NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS

CREME DE MAIONES LIGHT DA CLENIRA LOURENÇO


1
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CREME DE MAIONESE LIGHT DA CLENIRA LOURENÇO

No liquidificador coloque:
1 pote de queijo cotage ou subst. Por 400 grs de ricota e meia xícara de leite desnatado
1 ovo inteiro cozido
1 clara cozida
1 colher de chá de mostarda
1 colher de chá de molho ingles
1 pitada de sal
1 colher de sobremesa de suco de limão
Bata muito bem e conserve em geladeira .
Uso no lugar daqueles cremes que se coloca em saladas de maionese tradicionais que se batem ovos e oleo no liquidificador.
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CREME DE MAIONES LIGHT DA CLENIRA LOURENÇO


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CREME DE MAIONESE LIGHT DA CLENIRA LOURENÇO

No liquidificador coloque:
1 pote de queijo cotage ou subst. Por 400 grs de ricota e meia xícara de leite desnatado
1 ovo inteiro cozido
1 clara cozida
1 colher de chá de mostarda
1 colher de chá de molho ingles
1 pitada de sal
1 colher de sobremesa de suco de limão
Bata muito bem e conserve em geladeira .
Uso no lugar daqueles cremes que se coloca em saladas de maionese tradicionais que se batem ovos e oleo no liquidificador.
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